quinta-feira, setembro 28, 2006

Ser solteira num mundo de casais felizes

No outro dia fui jantar a casa de uma amiga que é casada. E, enquanto conversavamos sobre as nossas vidas profissionais, inconscientemente, lá me ia lamentando do excesso de trabalho e da falta de tempo para mim e para viver a minha vida. A minha rotina é seguida perante a ditadura do relógio e o dead line é a palavra sempre presente no meu cérebro. (porque se há muitos jornalistas desempregados, felizmente eu não sou o caso e até nem me posso queixar de falta de trabalho). Até que ela me pergunta: "Como aguentas essa vida? Olha que assim não arranjas namorado!... ". Aquilo atingiu-me que nem um raio, e o facto é que nem consegui arranjar uma resposta à altura, até porque se calhar nem há. Apesar de me chatear essas observações sobre o facto de não ter namorado, não quer dizer que não seja feliz à mesma. Assim solteira e livre que nem um pássaro. Livre para descobrir o meu caminho. A minha vida nunca dependeu de um homem e acho que a nossa felicidade não deve depender disso, também. É verdade, também, que há dias que sinto falta daquelas sensações de uma pessoa apaixonada e de quem tem alguém à nossa espera. Mas agora estou na fase que estar sem namorado até dá jeito. Não tenho ninguém para me fazer exigências e amuar quando eu tiver que trabalhar e não puder passar a noite bar a beber um copo. Acho que assim a minha vida é bem mais fácil, comigo e só comigo. Afinal, só tenho 25 anos, qual é a urgência?
É verdade que não quero chegar aos 40, gorda, feia, chata, solteirona e virar tia. Mas qual é a necessidade de nos lembrarem, a nós solteiras, sempre isso. Será por maldade, ou será que a vida a dois é tão fantástica que eu não sei o que estou a perder?
Não vejo as coisas por esse prisma, sou solteira, é verdade, mas sou-o com orgulho, sem frustações nem tristezas e vivo esta fase plenamente, ainda com a alegria e os sonhos dos 20.

quarta-feira, setembro 27, 2006

O meu aniversário

Estou a preparar-me para ir de férias, mas antes vou festejar o meu 25.º aniversário... Confesso que quando a data se começou a aproximar só pensei em coisas negativas. Tipo: estou a ficar velha, ainda ontem tinha 18... e outras parvoíces que nem vale a pena contar. Mas quando uma amiga me perguntou como eu me sentia ao fazer 25 anos, a resposta foi imediata: "Sinto-me muito bem. Concretizei todos os objectivos que tracei e que queria ver cumpridos quando tivesse 25 anos. Por isso nem tudo é mau". Embora acredite que a nossa vida depende de objectivos e de sonhos que vamos traçando, também acredito que olhar para trás e perceber que fizemos grande parte das coisas que tinhamos «planeado» é meio caminho andado para sermos felizes. Eu sou feliz. Apesar de ter chegado agora do shopping e sentir que podia estar ainda mais feliz!!!! O dinheiro escasseia na hora de aliviar o stress!
Mas mesmo assim, aquilo que me faz verdadeiramente feliz é olhar à minha volta e ver-vos a vocês... a todos e todas que gostam de mim e que me fazem todos os dias sentir que vale a pena estar por cá. E na altura em que comemoro mais uma primavera, preciso dizer aos meus fiéis amigos e amigas que é maravilhoso que façam parte da minha vida. Quanto aos outros, aos que em algum momento já fizeram parte da minha vida e que decidiram sair, sem pensar no quanto me iria magoar... bem, a esses desejo apenas que sejam felizes... Um dia a vida encarregar-se-á de vos mostrar se seguiram ou não o caminho mais correcto. Agora, vou preparar os festejos porque festejar um quarto de século, merece , sem dúvida, uma festa à altura!

terça-feira, setembro 26, 2006

Os principes viram sapos

A propósito das últimas notícias vindas de Espanha, mais precisamente o anúncio da segunda gravidez da princesa Letizia, ia eu a comentar com uma amiga a sorte que a fulana teve em casar com num principe. Ainda por cima não é um principe qualquer, diga-se, o homem tem bom aspecto, muito bom aliás, não é nenhum Carlos de Inglaterra.
Íamos nós a caminho do nosso cafezinho no Guarani, para o encontro com mais três amigas (sim porque isto hoje só dá gaja solteira), a comentar a vida lá da fulana, que de jornalista virou princesa da Astúrias. Ora eu, também jornalista, não me importava nada de virar princesa. Embora reconheça que sou relaxada e livre demais para uma vida protocolar daquelas, mas com um homem assim.... tudo é possível.... ainda por cima com aquelas viagens todas e a morar num palácio, qualquer plebeia vira aristrocata. É certo que tinha que fazer uma dieta daquelas... mas com o dinheiro da realeza sempre se podia recorrer a uns métodos milagrosos.
O problema de hoje é que todas as mulheres,a firmam sem vergonha, que andam à procura, ou estão à espera de encontrar, o principe encantado (deve ser o síndrome Floribella).... Minhas amigas... esqueçam os principes. Eles até podem ter bom aspecto, mas é só aparência. Nas história de encantar a princesa beija o sapo (nem é pelo verde, que essa até a cor do meu clube, mas um sapo é nojento) e ele transforma-se num belo principe. Hoje, vimos belos principes, mas quando beijamos (e às vezes nem é preciso isso) ele transforma-se num grande sapo.
Por isso, meninas, esqueçam os principes e a Floribella, o que está dar é mesmo a história do Shrek.

quinta-feira, setembro 21, 2006

Pessoas mais amadas...

Noutro dia, estava a falar com uma amiga sobre vicissitudes e experiências de vida e chegamos a uma triste conclusão. As pessoas que são mais egoístas, que se estão marimbando para os sentimentos dos outros, que são más, possessivas, ciumentas, agressivas, intolerantes, etc etc etc são as que são MAIS AMADAS! e esta conclusão é válida tanto para homens como para mulheres!
Olhem à vossa volta, para os vossos amigos, familiares, conhecidos e vejam se esta conclusão não tem sentido! Quantas e quantas vezes dizemos, «não sei como o fulano que é um tipo tão porreiro aguenta aquela fulana!!!! » ou então dizemos: « O fulaninho é tão porreiro e não tem sorte nenhuma .... » ou: « A Matilde é uma miúda tão divertida, tão gira, tão meiga mas o Manel não lhe liga nenhuma... não entendo! »
É claro que há sempre excepções, mas o que é um facto, é que esta conclusão até é bastante plausivel!!

terça-feira, setembro 19, 2006

Os homens fêmea e as mulheres macho

Aqui há dias li um comentário de um leitor do blog (ao menos temos um leitor!), que dizia que actualmente as mulheres se esqueceram de serem fêmeas. Ora, não pude deixar de pensar nesta frase nos últimos dias, não é que em parte discorde completamente com ela, mas o facto é que é muito fácil atirar as culpas para o outro lado do campo. O facto é que também os homens se esqueceram de ser machos. Durantes séculos a subjugar as mulheres, eles agora deparam-se com mulheres fêmeas, mas também lutadoras e determinadas. Já os homens continuam sentados, pensando que ainda têm o poder da sociedade, e até têm, mas não por mérito próprio, mas porque assim o é... por mentalidade, por tradição, o que seja.
As mulheres mudaram muito e evoluiram. Os homens estagnaram naquilo que julgam, e muitos têm a certeza, ser o seu papel.
Pois acordem meninos, as porque as mulheres continuam a ser fêmeas como sempre foram, só que agora têm uma coisa que se chama liberdade (de escolha, de expressão, etc.) e que foi conquistada com muito esforço.
Por isso deixem-se de tretas e aprendam a conviver com isso.

domingo, setembro 17, 2006

Os homens preferem as 'cabras'

O título deste texto pode parecer agressivo e, talvez, insultuoso. Desculpem-me aqueles que enfiarem a carapuça, mas é apenas a constatação de um facto: os homens gostam de ter rédea curta. Até poderia dar aqui um sem número de exemplos de casais assim, em que elas é que tomam conta da situação. Eles tornam-se uns verdadeiros tótós, quando as mulheres os tratam quase 'abaixo de cão'. Se elas são daquelas que controlam tudo, eles comportam-se como uns verdadeiros cordeiros. Até chega a irritar, acreditem!
Vou passar a exemplificar com o caso de um casal que em tempos fazia parte do meu círculo de amigos mais chegados. Sim, fazia. Deixou de fazer porque a menina amuou e não quis que o namorado tivesse assim tanta amizade com outras mulheres. Ele, está claro, fez-lhe a vontade. Até porque a menina é uma deusa e tem que estar no pedestral. E ele, um comum mortal, fazia-lhe todas as vontades e ela, porque não é burra, sabia quando tinha de amuar, chorar, etc...
Por isso, não percebo estes homens: será falta de amor próprio? Não me parece. Os homens gostam mesmo é de quem os controle e lhes transforme a vida num pequeno inferno, para eles poderem rastejar e nem se importam se tiverem a testa enfeitada.

sexta-feira, setembro 15, 2006

Quando a esmola é demais…

Caminho para mais um fim-de-semana, mas felizmente estou de folga. Um dos muitos lados maus da minha profissão é esta questão da falta de vida própria. É terrível! Imaginem de repente planearem a vossa vida mediante um calendário. Tipo: hoje posso, amanhã não dá jeito porque saio mais tarde, para a semana não dá… Enfim… Cheguei mesmo a ter alguns problemas com alguns (poucos) namorados que não entendiam muito bem esta questão de nunca ter hora de saída. Não foi o caso do último. O «falecido», termo carinhoso pelo qual o trato depois da separação, entendia tudo! Era incrível. Nos primeiros dias de namoro, eu cheguei a beliscar-me porque pensei sempre: «Hello???? Isto não existe!» Era compreensivo, dedicado, meigo, surpreendente, carinhoso, atencioso, preocupado, bem e tudo o mais que possam imaginar. Do género de me preparar alguma coisa para comer, de fazer declarações de amor, e tantas outras coisas que prefiro esquecer.
Lógico que eu já tenho idade suficiente para perceber que de facto no Século XXI não há gajos assim. E confesso que, sem saber muito bem como, senti alguma coisa. Como que um sinal amarelo de: «Vai com cuidado». E eu até ia… não fosse o parvalhão insistir em namorar, casar e ter muitos filhinhos. Claro que a «pica» durou pouco e o namoro muito menos. Ah! E Adivinhem lá qual foi a desculpa para o fim? Isso mesmo! «Preciso de tempo. Estou confuso, não sei o que sinto». Será possível? Homens, supostamente, maduros envolverem-se e, de repente, acordam num dia e já não sentem o mesmo?

terça-feira, setembro 12, 2006

Hoje sim, amanhã talvez

Nos últimos tempos, eu e as minhas amigas não fazemos outra coisa que não seja falar de amor… Ou melhor da falta dele. Não perceberam? Fácil. Vivemos recentemente histórias de amor e relações cujo final nos deixou, a todas, atónitas. Relações, com mais ou menos tempo, mas que, de um dia para o outro, passaram a recordação. E o mais engraçado é que os motivos do fim das mesmas não são assim tão diferentes. A mesma desculpa, os mesmos sintomas. Como se uma doença se tratasse. Por isso, não me surpreendeu quando soube outro dia que as filas de espera para consultas de psiquiatria rondam os oito meses! Não é difícil. Pelo que tenho visto os homens (é verdade que as mulheres também não andam muito normais) andam loucos. Dos 18 aos 30 querem namorar e casar, estão óptimos, planeiam o futuro em conjunto, mas aos 40 querem viver a juventude! Isto não é normal! Já para não falar da amizade… De repente, percebem que não querem estar connosco, mas que não podem viver sem a nossa amizade! Poupem-me! Não há nada mais ridículo. Quando há sentimento, seja apenas de um lado, não pode existir amizade porque a outra pessoa vai sempre querer mais. Por isso, nos últimos tempos acabámos as noites aliadas a um copo e a rir que nem loucas… Não pelo efeito do álcool… Mas pela enorme piada que tudo isto tem. E todas percebemos que, afinal, vale mais a pena estar sozinha do que estar com alguém ao lado que hoje quer, mas amanhã já não sabe…

As tecnologias do amor

As novas tecnologias tem hoje um peso importante nas relações amorosas. Mas elas afastam ou aproximam os apaixonados? As declarações de amor deixaram de ser feitas cara-a-cara, olhos nos olhos. Hoje a maioria dos casais trocam juras de amor eterno, pela primeira vez, a partir de uma sms. Terão estas sms a mesma carga romântica de uma carta ao de uma palavra dita baixinho ao ouvido? Não me parece. Nada substitui o abraço ou o olhar do momento. As tecnologias do amor deviam continuar a ser as palavras ditas ao ouvido ou aquelas escritas numa carta. Nada de sms, e-mails ou messenger.
Por outro lado, com tantos meios de comunicação há uma imensa falta de comunicação. Há palavras que não cabem no visor de uma sms, há sempre algo que fica por dizer. Um sorriso destes :) não substitui um sorriso real. Mas a telemóvel-dependência parece que veio para ficar. Milhões de pessoas continuam a resolver diferenças pelo telemóvel, discute-se através do telemóvel, ama-se através do telemóvel. Como é possível um pequeno aparelho ganhar tanta importância? As pessoas não telefonam escrevem mensagem. Não estão juntas, mas não há problema porque afinal, há o telemóvel.
E neste espaço de novas tecnologias onde ficam os afectos? Será que eles cabem no visor de um telemóvel?

segunda-feira, setembro 11, 2006

O amor virtual

Quem acredita no amor virtual? Provavelmente apenas aqueles que o viveram. Mas não terá o amor virtual todos aqueles ingredientes de um amor não virtual. O mesmo frio na barriga, as pernas a tremer, a ânsia de uma mensagem que não chega ou do telefone que não toca. Pode-se conhecer verdadeiramente uma pessoa, sem a conhecer de facto? Talvez não. Costumava desconfiar sempre das pessoas que se escondem por detrás de um teclado ou de um número de telemóvel e desses tão falados amores virtuais… até que um dia… pimba cai na ratoeira! Acreditei que do outro lado poderia estar a minha alma gémea. Gostava daquela pessoa, mesmo sem saber a cor dos seus olhos, o sorriso, as expressões, etc. Pensava ter descoberto uma forma de amar, muita mais pura e sincera, amava-o pelas palavras que me dizia ou escrevia, apaixonei-me pela voz, pelo sentido de humor, por tudo aquilo que julgava verdadeiro.
Mas ninguém vive durante muito tempo na ilusão ou na esfera da virtualidade. Tinha chegado a hora de as coisas se tornarem reais, porque todos merecemos sentimentos e sensações reais, mesmo que despertemos ódio ou antipatia... o que seja.
No entanto, a minha bonita história de amor tinha um final inesperado e ele não era feliz. Tudo acabou tão depressa como tinha começado. E hoje duvido que alguma vez tenha acontecido. Assim voltei à minha crença do passado: Não acredito em relações virtuais.

sexta-feira, setembro 08, 2006

Ai o Amor...

Ai o amor.. o amor!! Tanto se fala do amor, da paixão... no entanto, ninguém o compreende! Eu, pelo menos, cada vez o compreendo menos!! No fundo, não o queria entender, só o queria viver!! mas está dificil.. cada vez mais dificil.... Hoje em dia, não podemos confiar em ninguém, neste caso nos homens, que tanto nos dizem que nos amam como nos dizem: « Olha afinal, não houve evolução»
Vai lá uma pessoa entender isto!!!!!! Dai-nos paciência!!
Não sei entender o que vai na alma de cada um, mas constacto que há pessoas que nos dizem «Amo-te» da mesma forma que nos dizem «Olá, tudo bem». E é nestas alturas que pergunto a mim própria: Será que sou normal?? é que eu tenho imensa dificuldade em dizer esta palavra e só a digo quando tenho mesmo a certeza do que sinto!!
Tenho um amigo que diz que nunca nos devemos arrenpender do que fazemos. Seja bom ou mau. E que devemos sempre tirar uma lição. Contudo, por muito que tente, não consigo fazer isso. Como é possível não me arrepender de ter vivido um amor que foi, afinal, uma ilusão? Um amor que parece ter existido apenas na minha cabeça e no meu coração... É verdade que ainda o amo, é verdade que, neste momenrto, não sou capaz de o perdoar, porque me faz todos os dias morrer um bocadinho... Porque me faz pensar que não devia ter vivido esse amor... Arrependo-me e muito. Porque a «relação» que tivemos não apaga nada do que sinto nem me faz achar que valeu a pena. Os homens andam loucos, acreditem! Um dia amam, no outro estão "confusos". E ainda dizem que as mulheres são complicadas. Desculpem, mas nós sabemos muito bem o que queremos. Eu soube desde o primeiro minuto que te queria, e, enganada por tudo aquilo em que me fizeste acreditar, pensei que tu também estavas certo em relação ao que sentias. Mais uma vez enganei-me e, acreditem, culpo-me todos os dias por não ter percebido os sinais...

O que os homens querem

Mel Gibson protagoniza um filme que se chama 'O que as mulheres querem', interpretando um publicitário que da noite para o dia fica com o poder de ouvir todos os pensamentos femininos. E que tal de invertessemos a história. Eu cá não me importava de fazer de Mel Gibson no feminino, ainda melhor se isso fosse mesmo possível na vida real. Já que hoje, os cérebros masculinos estão cada vez mais confusos... ou será que eles não amadurecem mesmo?
Ora então reparem. Uma mulher conehce um homem fantástico: inteligente, sensível, culto, e todas aquelas qualidades que adoramos e que são tão dificéis de encontrar no sexo oposto. Aí começa a nascer a paixão, vivem-se momentos idílicos de amor e paixão.
Até que um dia, o céu transforma-se no inferno. Ele afinal descobre que não ama mais, ou se calhar nunca amou.
Era por isso que eu gostava de ter os poderes do Mel Gibson na vida real. Para descobrir o que se passa na cabeça dos homens de hoje em dia, que definitivamente andam muito confusos, ou a precisar de um tempo, como eles próprios dizem. Mas não há razões para lágrimas, porque no final sempre podemos ficar com a amizade!!!

quinta-feira, setembro 07, 2006

Ponto de partida

De longas conversas surgem grandes ideias. Talvez este não seja o caso, porém depois de muitas noites na esplanada de um café surgiu uma ideia. Pode ser um fracasso, mas quem sabe não está destinada ao sucesso. Assim, nasce este blog, um meio de exprimir histórias/vivências tão vulgares e tão comuns. Sem pretensões, com uma pitada de sentimentalismo e uma mão cheia de humor, para provocar sorrisos e suspiros. São páginas soltas de vidas que se cruzaram e misturaram e que hoje percebemos serem, afinal, tão semelhantes. Por isso, esperamos, todos os dias ou sempre que possível, partilhar estados de alma ou de espírito com todos aqueles (as), que por algum momento, tenham sido tentados por sedutoras ilusões….