quinta-feira, fevereiro 25, 2010

segunda-feira, janeiro 25, 2010

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Os últimos dias não têm sido fáceis e os tempos que se avizinham não trazem melhores ventos. Mas maís difíceis teriam sido sem o apoio de amigas importantes, daquelas mesmo verdadeiras. Costuma-se dizer que nas horas dificeis descobrimos os nossos verdadeiros amigos e eu não poderia estar mais de acordo. Há pessoas que me ajudam a superar esta fase negra. É certo que não podem ficar com a minha tristeza, mas amizade delas apazigua e muito a minha dor. Por isso, fica aqui o meu agradecimento à A. e à M., porque sei que elas vão ler isto. Se há no mundo amizades à prova de bala, as nossos são alguns delas.

quarta-feira, janeiro 13, 2010

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"Que coisa selvagem é esta que nos verga, acabando por fazer ruir, sadicamente, as defesas que erguemos com tanto esforço?
Refiro-me a um sentimento por alguém de que não convém gostar, mas que acabamos por amar mesmo contra a nossa vontade...
É como se o amor nos encurralasse a um canto para nos dizer:«Rende-te, entrega-te, não vale a pena lutar.»
Talvez seja romântico, mas é também assustador, saber que «ele» nos vencerá toda a vida, independetemente do sofrimento que nos causa."
(in "Desculpe lá, mãe", de Rita Ferro e Marta Gautier)

Coisas que me irritam

Há coisas que me irritam, sem dúvida, mas nos últimos tempos há uma que me enerva especialmente. Sempre que vou ao shopping, normalmente em horários onde não me vá cruzar com multidões, ter que levar com aquelas senhoras dos novos stands de cosméticos que andam por ai, da Terra Natural ou coisa que o valha. É que acabo de descer a escada rolante e encaro logo com elas, não há como fugir, e depois sou persguida com o estranho pedido (na maioria das vezes com sotaque brasileiro): "Senhora, Senhora posso ver as suas unhas?". Na primeira vez uma pessoa diz que não e segue à sua vidinha, mas agora levar com isto constantemente.... Irra que não há pachorra!