Será que devo manter apenas uma amizade com um gajo giro, inteligente, muito jeitoso, meigo, divertido, compreensivo, cavalheiro, com um sentido de humor fantástico e que se faz a mim à força mesmo sabendo que não podemos ter nada um com outro, ou esquecer o que nos separa e aproveitar a oportunidade para me deliciar com tão precioso «presente»?!
E já agora alguém me sabe explicar porque é que o ditado é tão estupidamente verdadeiro: «Os homens são como as casas de banho… Quando mais precisamos delas, alguém chegou primeiro…»
sexta-feira, fevereiro 02, 2007
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4 comentários:
Costuma-se dizer que 'quando a esmola é demais o pobre desconfia' por isso tem cuidado... Depois tens de ver que tipo de barreira é essa, é que como deves imaginar existem aquelas que se pode facilmente transpôr e depois existem aquelas que depois de passado para o lado de lá...nada feito!
Homens...? sempre de olho aberto! =)
Depende do espírito com que olhas para o "assunto"... isso vai determinar se é um "presente" docinho ou envenenado.
Mas uma coisa é certa: temos de estar sempre preparadas para que a nossa intenção inicial se altere pelo caminho.
Será que me fiz entender?
Beijocas
Anokas
Eu quando estou nesse tipo de situações peso sempre os prós e os contras. Dependendo disso aproveito ou não o manjar dos deuses. Mas também estou como a susana "quando a esmola é grande o pobre desconfia"!
Beijocas
move on! n podem ter nada, n têm!!! evita o sofrimento ; )
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