terça-feira, janeiro 23, 2007

O Grito

Nestes dias estou assim, tudo o que me apetece fazer é dar um grito, daqueles bem alto, que até se possa ouvir no espaço.
Há aquela velha frase que diz que nunca nos devemos arrenpender daquilo que fazemos, mas não vou nessa e se pudesse voltar atrás mudava algumas coisas. Há isso é que mudava. Acima de mudava mudava o facto de não gostar de me chatear e comigo ser tudo na boa. Descobri que às vezes dar um murro na mesa não faz mal a ninguém, porque se somos benevolentes as pessoas acabam por achar que podem fazer de nós o que querem.
Às vezes gostava de ser mais 'de gancho', como se diz aqui n Porto, de erguer a voz se for preciso e de deixar de se a controladinha, a educadinha, a polidinha, e todos esses termos acabados em inha.
Mas também nunca é tarde e só não há solução para a morte.
Por isso, já chega de fazer aqui da je de tótó, porque de otária também não tenho nada.

2 comentários:

Ana disse...

Ora nem mais! Virar a mesa, de vez em quando, é a melhor solução!

Anónimo disse...

Não poderia concordar mais contigo amiga Isis...mas como trabalho contigo e estou de fora posso dar a minha opinião certo?
Apesar de seres a tal acabada em inha como disses-te acho que em certas alturas consegues perfeitamente importe...mas duma forma mt mais simples, sem berros, sem murros na mesa...isso é o mais importante e nem te dás conta!

Qnt ao grito...acho que se tens vontade dá...menos ao meus ouvidinhos! lol tadinhos!