quarta-feira, novembro 29, 2006
Bofetadas!
segunda-feira, novembro 27, 2006
Um facto inacreditável
É que apesar da sinalização existente, já houve cinco condutores que pensaram que no tabuleiro superior da ponte D. Luiz ainda circulam carros. E toca a atravessar a ponte de Gaia para o Porto de popó. É verdade que toda a gente já sabe que o metro já chegou à cidade, há mais de um ano até, mas parece que há pessoas que pensam que é como o eléctrico, por onde passa metro também podem passar carros. Ou então os senhores condutores pensam que os seus carros têm os segredos das bombas do James Bond. Não é assim!
Resultado: metro parado durante três horas no sentido Porto-Gaia, sim porque o senhor ainda conseguiu andar um quilómetro em cima da carris. E, moi, enregelada, à chuva e ao frio, à entrada da ponte a fazer a reportagem possível...
O melhor do meu fim-de-semana
domingo, novembro 26, 2006
Típico de «Tuga»
quinta-feira, novembro 23, 2006
Um amigo
O que será melhor????
terça-feira, novembro 21, 2006
Viver o amor
A última foi: «Sou feliz e não tenho motivos para deixar uma rapariga que gosta tanto de mim». Oh, pá e se te fosses tratar, não?! Mas o pior não é isso… Chega-se ao Facebox ou ao Hi5 e quando devem escrever se têm alguém ou não, os iluminados escrevem: «Com namorada, mas interessado». Eu pergunto: «Interessado em quê? Em ter outra? Em dar umas por fora? E com isso já não têm problemas em magoar a menina? Sim, porque quando uma pessoa diz: «Mas não achas que podias ser mais feliz com alguém de quem gostes realmente?» A resposta é ainda mais bizarra: «Já sofri uma vez e garanto-te que nunca mais vou sofrer por causa de uma pessoa e do amor». Ou seja, é preferível estar com alguém de quem gostamos, assim, assim, como se gosta do cão, do carro, de ir ao cinema, etc., do que estar verdadeiramente apaixonado e viver um amor na plenitude! Do que sentir aquele friozinho na barriga quando o telemóvel toca ou se aproxima a hora de estar com a pessoa amada? Desculpem, mas eu – mesmo depois de já ter sofrido muito por amor, por amar demais até – recuso-me a não viver um novo amor. Recuso-me a desperdiçar o que quer seja só porque amanhã posso sofrer com isso. Ás vezes, admito, até gostava de conseguir sentir o contrário, mas também acredito que viver um amor, estar apaixonada é, e será sempre, das melhores coisas que se pode ter na vida, mesmo que isso nos custe algumas lágrimas…
A caixinha das recordações
sábado, novembro 18, 2006
O passado presente
sexta-feira, novembro 17, 2006
Arrumar ideias...
Ontem andei em mudanças… Já que não posso mudar algumas coisas da minha vida, tento compensar isso com pequenas mudanças na minha humilde casinha. Preciso pôr o meu quarto mais alegre, mais «meu», e que me lembre menos de certas coisas… Comecei ontem, mas estou longe de acabar. Quer dizer, se hoje a sorte me sorrir (sim, porque eu jogo no Euro Milhões) de certeza que o acabo depressa. Ou melhor compro um novo!
E isto das mudanças, fez-me desejar ter o dom de poder fazer o mesmo na cabecinha. Tipo: «Ora deixa cá por esta cena na gaveta dos «falecidos». Ou então: «Ah! Esta amiga, vou mudá-la para a gaveta das pessoas que quero esquecer». Era fantástico e a mim dava-me um jeitaço… Porque sou daquelas pessoas que tem tendência para pensar demais em coisas sem valor e porque cada vez mais tenho necessidade de apagar coisas passadas. Todos os dias digo a mim mesmo que preciso viver mais o dia-a-dia, o presente e menos as histórias do passado, que por este ou aquele motivo, me fazem pensar, pensar e pensar, sobre o que devia ter ou não feito na altura. Assim, ter uma gavetinha na cabeça para arrumar ideias, era meio caminho andado para pensar menos naquilo que, definitivamente, preciso esquecer.
Desisti!
De entender as pessoas… as minhas capacidades pediram a reforma! Também não é para menos…. Depois de tantas tentativas, sim, e acreditem que foram muitas, como poderemos entender as pessoas que hoje dizem uma coisa e amanhã dizem e agem de outra?
A constante mudança de sentimentos e atitudes, que demonstram uma instabilidade de todo o tamanho, no meu ponto de vista, faz com que me questione sobre a minha capacidade de entendimento ou sobre a não capacidade dos outros de se entenderem a eles próprios.
É frustrante, não é? As pessoas não saberem o que querem e o que sentem. Por isso, acho que está mais para desistir de perceber as pessoas do que para continuar a tentar, tentar, tentar… Esgotamo-nos!
Poderemos chamar a tudo isto imaturidade? Mas será “admissível” que pessoas que têm pelo menos trinta anos de vida sejam imaturas?
Infelizmente, pelo que tenho constatado, estamos mais para isto do que para outra coisa. ..
quarta-feira, novembro 15, 2006
Será?
«Esta gaja… Enquanto não voltar a ser amada, ninguém lhe muda a cara!». Olhem, passei-me! Contei até vinte e voltei direitinha para a minha secretária. Porque, confesso, assusta-me que a iluminada cá do sítio, que trabalha aqui sem saber muito bem porquê, tenha razão! Será que é o apenas o amor que nos pode fazer sorrir?! Será que a falta de amor nos transforma?!
segunda-feira, novembro 13, 2006
Como reconhecer 'o tal'
quinta-feira, novembro 09, 2006
As curvas femininas
quarta-feira, novembro 08, 2006
Continuo a não me recomendar
domingo, novembro 05, 2006
Hoje não me recomendo
sábado, novembro 04, 2006
Na sala de espera
quarta-feira, novembro 01, 2006
Pensamento do Dia
«Quem disser que pode amar alguém pela vida inteira é porque mente»
(Florbela Espanca)